. . A queda dos juros

Nesta semana, os juros brasileiro e norte-americano caíram.

No Brasil, o Comitê de Política Monetária (Copom) reduziu a SELIC em 0,5 ponto percentual para 6% ao ano.


Essa foi a primeira queda em 1 ano e quatro meses. E havia sido relacionada, anteriormente, pelo Banco Central, à aprovação das reformas.


Recentemente, a Reforma da Previdência passou na Câmara dos Deputados em primeiro turno.


Este é o menor patamar da taxa básica de juros registrado na história do país, desde que ela foi criada, em 1999, após a criação do Plano Real.


Após reunião do Copom de ontem, 31 de julho, o Copom sinalizou novos cortes.


O mercado, através das análises publicadas no Boletim Focus do Banco Central, já indica redução pra 5,5% até o final do ano.


Como resposta ao cenário, ainda ontem, o Banco do Brasil, a Caixa Econômica Federal e o Itaú anunciaram redução dos seus juros em empréstimos voltados a pessoas físicas e jurídicas.

 

Nos Estados Unidos um corte na taxa de juros não acontecia desde 2008.


O Banco Central Americano, o Federal Reserve (Fed), reduziu a taxa de juros básica em 0,25 ponto percentual, e a levou para a faixa de 2% a 2,5% ao ano.


A intenção é proteger a economia americana dos efeitos de uma provável desaceleração chinesa e europeia.


Apesar do corte histórico, o Fed ressaltou que não se trata de “uma longa série de cortes de juros”.


Porém, outros não foram descartados.




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